sexta-feira, 19 de junho de 2009

A Festa de Arqueologia

Barto e Justina decidiram pôr seu plano em prática. E chamaram Nico no escritório.
- O quê foi, senhor Bartolomé? – disse o arqueólogo.
- Nico, meu “filho”. Você está prestes a se casar com minha irmã Malvina, e logo seremos cunhados. Então, para comemorar, estou te convidando para a festa de arqueologia de hoje à noite, em que fiu convidado.
- Nossa! É sério, senhor? Vai me convidar?
- Mas é claro! Você é praticamente da família! E, como é arqueólogo, achei interessante se você fosse!
- Posso levar Crítobal e Mogli?
- Mas é claro é nã... quer dizer, pode sim!
- Ótimo! Vou avisá-los e vamos nos arrumar!
- Sim, tudo certo. Á noite iremos.
Nico saiu muito feliz de lá e Barto e Tina comemoraram o sucesso do plano. Nico encontrou Ana Beatriz no caminho.
- O quê foi, Nico? Por quê está assim tão feliz? – disse ela.
- O Barto me convidou para uma festa de arqueologia. – disse ele.
- Ah, que bom. Boa sorte.
Aleli estava vindo e Ana foi falar com ela.
- Oi, Aleli. Preciso da sua ajuda. Nico disse que vai à uma festa de arqueologia e eu queria que a Céu fosse também para juntar os dois.
- Que legal. Vou ajudar sim.
- Obrigada. Precisamos fazer alguma coisa para a Céu conseguir entrar na festa.
- Mas como?
- Não sei. Primeiro vamos falar com ela e convencê-la a ir.
Ana e Aleli foram até o refúgio de Céu e contaram sobre o evento.
- Vocês querem que eu vá, meninas? – disse a bailarina.
- Sim, Céu. Parece que vai ser muito bom. O Nico vai ir também...
- Ah, não! Estou ficando próxima demais dele. E não quero continuar com isso!
- Mostre à ele que você tem cultura, Céu. Ele vai ficar impressionado.
- Bem, nisso você tem razão. Devo mostrar que não sou só uma bailarina analfabeta ou uma empregada humilde. Sou muito mais do que isso!
- Isso mesmo. Agora, se arrume, pois a festa é hoje à noite.
- Hoje? Mas hoje eu ia lavar as roupas da fundação!
- Não se preocupe, Céu. Nós damos cobertura.
E assim, Céu vestiu uma roupa de festa e se arrumou, pronta para impressionar Nico.
Á noite, todos estavam arrumados para ir à festa de arqueologia. Nico, Mogli e Crítobal foram com Barto, enquanto Céu foi atrás deles. Logo que entraram, a bailarina foi barrada na porta.
- Podia me deixar entrar? – disse Céu, impedida pelo segurança.
- Onde está o seu convite? – disse o segurança.
- Ora, eu não tenho convite.
- Então não pode entrar!
- Mas... eu estou com aqueles convidados ali! – ela disse, procurando Barto e Nico.
- Que convidados?
- É que eles se esqueceram de mim!
Neste momento, Crítobal, ao ver Céu, foi logo salvá-la de ser posta pra fora.
- Espere, seu guarda! – disse ele – Pode deixar ela entrar.
- Essa senhorita está com você?
- Sim, é a minha mãe. É que ela ficou pra trás e não vimos ela.
- Muito bem, pode entrar.
- Obrigada, Crístobal! – disse Céu – Mas não precisava dizer que eu era sua mãe...
- Ah, que mal tem? Bem que eu gostaria que fosse...
Céu ficara tocada com o menino, mas foi interrompida quando Nico a viu.
- Céu?! – disse ele.

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